O Prazer em Produzir é o blog do Darvas para você conhecer, ou se manter conectado para criar, manter e aumentar a sua energia, resultando em uma melhora significativa na sua produtividade e satisfação pessoal.


31 de dez. de 2008

Pequim 2008


Nesse último artigo de 2008 quero apagar um momento de frustração, para deixar para trás esse aspecto inerente das nossas escolhas.
Relembrando a frustração de Diego Hipólito com a escorregada que o excluiu do pódio Olimpico, divido artigo da Rosely Sayão publicado no primeiro semestre de 2008 na Folha Equilibrio, caderno da Folha de São Paulo.


De olho no pódio


Os Jogos Olímpicos se aproximam e, por meio da imprensa, já temos notícias de atletas em fase final de preparação para alcançar medalhas, subir no pódio, quebrar recordes. Isso me fez lembrar de que, sempre que assisto a alguma competição esportiva, reconheço que esse é o lugar legítimo e adequado da competição. Ao considerar nosso modo de vida atual, faço uma analogia: transformamos a vida em uma olimpíada permanente. A competição transpôs a fronteira do ramo esportivo e se instalou no nosso cotidiano. Leia Mais.

29 de dez. de 2008

Frase:

" Através do esforço, sob o céu, não há nada que seja difícil"

Poema Chinês

27 de dez. de 2008

Conciliar vida profissional e vida pessoal














Tema recorrente em meus cursos, conciliar vida pessoal e profissional tem sido um dos maiores dramas das pessoas, seja do mundo corporativo ou de profissionais liberais.

Insisto em dizer que para sua psique não existe mais ou menos importante, mais ou menos rentável, nem a distinção entre profissional e pessoal.

O que é mais importante: ir à uma apresentação/ reunião na escola do seu filho ou ficar trabalhando até tarde?

Alguns workaholics que se prezam devem admitir sim que preferem um evento corporativo a um evento familiar, seja ele com cônjuge e filhos, seja ele com a família do cônjuge.

Quem me conhece pessoalmente sabe que eu não gosto muito das palavras "certo" ou "errado".

O que mais me agrada é saber se essa é a sua escolha... Sempre se pergunte, a cada momento, “essa é a minha escolha?”

Em caso afirmativo, nesse momento para você a sua vida profissional "aquela que você sempre sonhou" está lhe proporcionando de volta toda a energia que está sendo dispensada nela, manda ver!!! Leia mais

24 de dez. de 2008

Como captar idéias


Nesse artigo quero abordar como você pode captar idéias exatamente quando elas surgem e não quando você precisa delas.

Se você funciona como a maioria das pessoas, deve ter idéias nas horas mais inusitadas e somente com uma pequena observação pode notar quais são essas "horas".

As mais comuns são no banho, quando você está prestes a dormir ou acordar, e também quando você está sozinho; seja dirigindo, praticando uma caminhada, corrida ou esteira, no elevador, enfim em uma série de lugares e situações em que você pode reparar que a sua cabeça não pára. Estamos sempre pensando em tudo que precisamos, ou temos que pensar, ou gostaríamos de fazer não é verdade?

A prática é óbvia e simples, mas de tão óbvia e simples simplesmente não fazemos e deixamos para lá, pois afinal estamos tão acostumados a manter essa montanha de coisas na nossa cabeça o tempo todo que não experimentamos fazer diferente.

Procure ter algo à mão para simplesmente "captar" essa idéia ou necessidade de fazer algo ou ainda uma pendência a fazer.

Esse algo à mão é qualquer coisa aonde você possa registrar e mais tarde processar e organizar essa informação.

Um pedaço de papel, um gravador, um palm, um telefone cel, um guardanapo, um pequeno caderno, um e-mail para você mesmo... enfim qualquer coisa é válida para que naquele momento você registre aquilo que simplesmente passou na sua cabeça e você identificou como algo a respeito do qual quer fazer algo.

É simples assim, fácil de falar mas não tão simples de fazer. O que você precisa é se acostumar a ter algum lugar para levar adiante essas idéias e, sem dúvida, o primeiro passo é captá-las assim que surgem na sua cabeça.

Parece um trabalho que não tem fim mas não é verdade. Aconselho que você experimente colocar tudo que passa no seu universo mental em algum lugar, e em algum momento você vai olhar desde um ângulo a partir do qual você pode realmente fazer algo a respeito.

Procure captar essas idéias em poucos mas eficientes lugares pois se você anotar e ainda assim não fizer nada a respeito, fica ainda pior pois a mente delegou mas não foi adiante aqui a frustração é ainda maior.

Ter boas idéias e não fazer nada com elas é desperdício e frustração pois você sabe que quer e pode fazer mas não faz, vamos lá, mãos à obra em captar suas idéias e colocá-las em um sistema que funciona e que faz de você um realizador em vez de um enrolador.

Pare de desperdiçar energia e faça com que ela trabalhe a seu favor.

Marco A Darvas é coach em produtividade pessoal.

23 de dez. de 2008

Frase :
" Eu Sempre quis ser alguém, eu deveria ter sido mais específica"
Lily Tomlin

22 de dez. de 2008

Feedback ou Fكdeback.


Termo muito usado no ambiente organizacional, o feedback, ou avaliação de desempenho, é comumente usado para a troca interpessoal. Aqui neste artigo a minha abordagem é a de lhe chamar atenção de como anda o seu feedback interno.

A origem do termo “feedback” vem da engenharia e quer dizer retroalimentação.

Essa retroalimentação é importante por várias razões mas destaco aqui as que considero as três mais importantes, e que estão interrelacionadas.

Assim como o ar que respiramos, o feedback (quem não quer reconhecimento!) é um fator de sobrevivência, pois vivemos para trocas constantes e, se ficarmos sem essa troca, simplesmente não existimos. Leia mais.

19 de dez. de 2008

Hábitos


Já tive hábitos muito desfavoráveis em minha vida e sem dúvida o maior foi o de fumar compulsivamente durante anos.


O que começou como uma brincadeira, pegando bitucas deixadas por quem embarcava em pontos de ônibus, se transformou em um dos meus maiores desafios ( para deixar de fumar) e consequente conquista quando larguei.

Depois de quinze anos fumando levei cinco para parar.

Utilizei de várias artimanhas para driblar não só a minha cabeça como milhões de células impregnadas de nicotina por todo o meu corpo.

Quando larguei definitivamente de fumar, aos meus 33 anos, me pluguei imediatamete em um outro vício, trabalhar. Tudo na minha vida se resumia a isso e cinco anos se passaram quando me dei conta que o tamanho da minha conta bancária era desproporcional a satisfação com a minha vida. Leia mais

17 de dez. de 2008

Estresse não saia de casa sem ele


O stress é algo velho e conhecido, e que todos nós de alguma forma adoramos e não sabemos muito bem o por quê. Neste artigo vou explicar o motivo de não vivermos sem ele.

Há versões boas e ruins ( positiva e negativa) de absolutamente todas as coisas; desde de comidas, filmes, trabalhos, clientes, até sexo, colesterol e por que não, o nosso querido estresse.

Estresse, aprenda a escapar do ruim e criar o bom.

Para que você aprenda vamos ver a origem dos dois tipos de estresse.
O estresse "ruim" é produzido por estímulos internos: pensamentos negativos do tipo não sou capaz, não vou conseguir, ninguém me entende, e tantos outros ou por estímulos externos: que são produzidos por pessoas próximas e que, somados aos seus estímulos internos te deixam ainda mais enfraquecido, menos confiante e menos capaz. Leia mais

15 de dez. de 2008

Frase:
Sermos um, estarmos unidos, é uma coisa ótima. Mas respeitar o direito de ser diferente talvez seja ainda melhor.
Bono Vox U 2
Aprenda a fazer uma coisa de cada vez.

Calma, Eduardo, uma coisa de cada vez.
A frase acima foi titulo de uma charge, publicada no ano de 1985, quando nosso eterno senador Eduardo Matarazzo Suplicy concorria a uma vaga para Prefeitura de São Paulo e ainda era casado com a sexóloga Marta Suplicy.

Naquele ano, no meio de tumultuada campanha, ele não agüentou o acúmulo de compromissos em sua agenda, e simplesmente... , desapareceu. Refugiou-se em um sítio próximo da capital paulista para, segundo ele, “Alinhar os eixos”.
No dia seguinte, a Folha de São Paulo publicou a seguinte Charge:
No primeiro quadro ele aparecia falando:
- Sabe Martha , - “ Eu andei pensando” e ela simplesmente o retrucou – “ Calma Eduardo...... uma coisa de cada vez”.

É interessante como mais de 20 anos se passaram e essa afirmação fica cada vez mais atual e necessária.
A quantidade de coisas que nos propomos a fazer ao mesmo tempo é incrível.
Hoje dirigimos falando no celular, escutando o rádio, abastecendo nossas anotações, e não nos damos conta de que a qualidade do nosso “produzir” fica extremamente comprometida por termos criado o hábito de fazermos várias coisas ao mesmo tempo.

Não só várias coisas ao mesmo tempo como também vários projetos, grandes e pequenos que nos comprometemos com nossos chefes, cônjuges, fornecedores, amigos, clientes, filhos, deste ou de outro casamento, e....ufa!!!! com nós mesmos, como irmos à academia ou praticar uma atividade física regular, emagrecer, parar de fumar, estar mais com nossos filhos .... enfim..... haja “Calma, Eduardo, uma coisa de cada vez”

Se você quiser conhecer um sistema que pode lhe facilitar fazer as coisas uma de cada vez, entre em contato darvascoaching@terra.com.br e saiba mais sobre o curso.

Marco Darvas
Coach na área de Produtividade Pessoal.

12 de dez. de 2008

Interrupções Final


Nesse, por ora último, texto sobre interrupções, iremos tratar sobre quando somos interrompidos por pessoas.


Nos ambientes modernos de trabalho onde ficamos próximos uns dos outros essa questão exige realmente um comportamento a ser adquirido bastante desafiador, mas, uma vez adquirido, bastante simples de manter.


Tudo é pretexto para as pessoas e para nós também sermos ou permitirmos ser interrompidos, principalmente se estamos frente a algo complexo ou desafiador - para não falar chato e entediante (que não nos ouçam os eternos relatórios).


E a chance de nos desviarmos para algo ao lado, convenhamos, é muito grande.


Funciona mais ou menos como uma válvula de escape e sem percebermos nos plugamos nas interrupções.


O mais desafiador é que isso ocorre com a grande maioria das pessoas que nos cercam. Costumo dizer que é a dança dos incompletos ou o baile dos procrastinadores onde nos confraternizamos em nos enrolar.


Mesmo estando concentrados nas situações acima, sempre seremos testados pelos eternos interruptores de plantão e o melhor mesmo é deixar se expressar que naquele momento você está sendo interrompido e que isso não é bonito nem elegante.


Sendo educado, outra alternativa é o famoso "dá para voltar outra hora? pois agora estou ocupado e o que você tem para mim é super importante e quero estar bem atento e lhe ouvir de verdade!” Também funciona muito bem –“dá para me passar isso por e-mail?” ou, “ ok, me passa um e-mail” e você dá uma cortada logo no início.


Para algumas pessoas, fechar sua agenda para determinados afazeres e não se levantar antes de terminá-los é o melhor remédio.


Apesar de drástico é o que mais funciona comigo, mas como mencionei acima esse comportamento muitas vezes desafiador se torna um grande aliado depois das primeiras vezes que o enfrentamos de verdade e o ultrapassamos.


Mais ou menos como a arrebentação nas primeiras vezes que alguém tenta pegar uma onda. Lembrem-se: os primeiros passos são normalmente os mais difíceis.


Para finalizarmos esse tema, só vejo uma saída para qualquer um dos três tipos de interrupções: praticarmos o estar no agora, e à medida do possível, convivermos com todas os desvios que somos obrigados a fazer, sejam eles internos ou externos.


Estarmos sempre corrigindo a rota: essa é a maior tomada de consciência também nessa questão, e aqui, como em várias outras situações, atravessar a linha de chegada é a única rota a ser seguida.


Para temas complexos como esse procure truques sofisticados, pois quanto melhor você aplicá-los, mais eficiente e produtivo você se torna.


Como meta procure se manter no seu tempo e abastecer o sistema regularmente, esses dois comportamentos diminui a probabilidade, e intensidade, de como você se relaciona nesse baile.

Com certeza voltaremos a esse tema mas por ora espero ter levantado algumas questões pertinentes.


Marco A Darvas

10 de dez. de 2008

Interrupções segunda parte


Telefones, e-mails e afins.

Você já se imaginou trocando informações sem essas duas ferramentas tão modernas, eficientes que para muitos foram introduzidas, mas para tantos outros já fazem parte do seu cotidiano desde que se conhecem por gente?


Independente de qual é o seu caso, essas ferramentas de comunicação podem ser o seu melhor apoio ou o seu pior inferno.

Claro que não podemos generalizar, e se você é um vendedor que trabalha na rua o celular principalmente é uma das suas ferramentas mais importantes; o mesmo vale se você é autônomo ( advogado, arquiteto, etc) e vive entre uma audiência ou obra e outra; enfim não quero aqui ditar regras de como você pode lidar melhor ou pior com o celular mas algumas dicas são importantes.

O melhor dos mundos é você lidar com o e-mail e o celular em conjunto!!!!

-Mas, Darvas, eu não consigo lidar nem com o celular, vou conseguir lidar com os dois!? Sim o melhor dos mundos é usá-los em conjunto, veja só como.

Procure criar uma mensagem que estimule as pessoas a darem prioridade no e-mail e só em caso de emergência ligarem e deixarem recados, e ouça-os periodicamente retornando quando necessário cada um deles pois se você não o fizer a pessoa não deixará mais recados.

No seu cartão de visitas procure destacar o e-mail e colocar os seus números cel e ou fixo, se necessário, a mão evitando que todos tenham o seu número direto.

Para que você não saia da frigideira e caia no fogo, seja militar em processar e organizar os seus e mails enviando direto ao lixo o que não interessa, arquivando os que são apenas informações para referência e lidando apenas com aqueles que realmente interessam.

Outra dica importante: processe a sua caixa de entrada em períodos regulares de tempo e não o tempo todo que você esteja próximo a um computador, pois assim seu tempo reservado para outras coisas fica totalmente comprometido.
Se você já está contemplado com um smart phone que lhe despeja continuamente cada single e- mail que surge no seu endereço a sua disciplina acima se torna ainda mais imperiosa.

Pergunto-lhe de verdade, evocando o nosso primeiro artigo da série: será que e-mails pipocando constantemente na sua caixa de entrada on line, 24 h, não é um bom pretexto para fugir do seu momento presente? Será que você não pára e espia a cada e-mail e acaba se confundindo ( da palavra com fusão) com todos os incompletos da sua psique, e isso não acaba sendo uma boa desculpa para....-"- Darvas, é impossivel lidar com tudo isso porque aqui na minha empresa... cada vez mais me cobrando por resultado..... todo mundo precisa de tudo para ontem...... e blá blá blá. Lembrem-se: escuto e vejo esse filme todos os dias com os meus alunos em cursos e na suas trincheiras de trabalho.
Dê um basta em tudo isso e processe a sua caixa de entrada de tempos em tempos. Não preciso mencionar que se você lida com sites de telecoms, cobrança ou outro depto afim, onde estar on line é a sua função, isso não vale para você.

A grande dica para lidar com essas duas ferramentas é deixar claro para as pessoas que se utilizam dela é que, uma vez ali depositada, a mensagem será lida e processada a seu tempo, e que você irá sim se ocupar dela assim que for possivel.

Procure você também utilizar bem essas ferramentas deixando recados e mensagems claros e objetivos em caixas postais e de entrada; lembrem-se: os bons e eficientes modos começam e terminam em você.

8 de dez. de 2008

Frase:

"O fanatismo consiste em redobrar seus esforços quando você esqueceu seus objetivos"
George Santayana

Interrupções primeira parte


Como posso evitar ou minimizar ser interrompido quando estou ocupado, ou querendo me ocupar com algo?

Esse artigo é exclusivamente comportamental, longo e complexo, por isso iniciamos com uma enquete entre os frequentadores deste blog, cujo resultado está ao lado.



Devo citar isso na conclusão ( último artigo da série ) mas dou uma pitada aqui no começo:

O que surge na nossa vida, de alguma maneira criamos, provocamos ou permitimos.

Para tratarmos todos os itens referentes ao tema separei a questão em três partes.

  1. Você é interrompido pelos outros ou por você mesmo? E hoje é por onde começaremos.
  2. Depois de amanhã trataremos de telefones, e-mails e afins.
  3. E por fim na sexta trataremos do tema sob a ótica de ser interrompido por pessoas sejam elas superiores, colegas, clientes, subordinados, pessoas que passam ( a senhora do café) e outros .

Para combater de frente, e de verdade, essa praga número um - as interrupções, seja dentro ou fora do mundo corporativo, você deve se tornar mestre em uma excelente virtude muito necessária nessa e em várias situações delicadas: o hábito da Observação Neutra.

Procure mapear, através da ON, quando, quanto e por quem você é interrompido.

Primeiro: você é interrompido só pelos outros ou por você também? Você se pega indo fazer alguma coisa e, de repente, no meio do caminho, você não sabe de onde veio para onde vai. Você está indo lavar o carro, quando perto da porta, se depara com uma conta para pagar, e, quando você se percebe está pegando uma vasilha ou copo para aguar aquela planta, que está ali próxima, necessitando de água desde antes de ontem e, de repente, o telefone toca.... e você sai às pressas para aquela reunião importante. O mesmo vale para o mundo corporativo: que no meio de algo super importante, você se lembra daquele e-mail que seu chefe está esperando e, quando você se conecta na sua caixa de entrada, aquela enxurrada de novos e-mails te leva para um dia nunca antes imaginado. Em outras palavras, você não precisou de nada e de ninguém para te interromper. Você, por si só, consegue começar não só uma coisa, mas oito ao mesmo tempo e largá-las, segundos depois de começá-las, com a sensação que tudo e todos te interrompem o tempo inteiro.


Não se desespere ou se culpe, como diria Paulo Gaudêncio: o problema não é ter problema mas o problema é ter um problema e tirar patente -acredite você não está sozinho.

Se parte das suas interrupções advém de situações similares à descrita acima isso acontece por uma questão meramente física.

Na sua psique o e-mail ao chefe, o carro sujo, a planta seca, a conta vencida ou a vencer, uma reunião importante ocupam o mesmo lugar e espaço.

Isso na nossa linguagem é um incompleto, algo sobre o qual, em algum momento da sua vida, você se comprometeu a fazer, e de alguma maneira está ainda pendente.

E quando você menos espera isso acaba..... pipocando de volta.

Saiba o que fazer com tudo que aparece na sua vida, seja interrupção ou não, conhecendo meios eficientes de como obter uma produtividade pessoal mais efetiva e agradável.

Continuaremos amanhã com a segunda parte do tema "interrupções". Aquelas vindas de e- mails, telefones e todas as outras geringonças do mundo moderno sem as quais não conseguimos viver sem.



Até depois de amanhã.

5 de dez. de 2008

A elegância do comportamento


A elegância do comportamento, uma elegância desobrigada.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam mais do que falam. Nas que falam baixo ou no mesmo tom das demais.

E quando falam, passam longe da fofoca e das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
Também é possível detectá-la em quem é pontual, em quem não é espaçoso demais, e naqueles que demonstram interesse nos assuntos que desconhecem.

É elegante a gentileza. Abrir a porta para alguém é elegante, dar o lugar para alguém sentar também é muito elegante, sorrir é sempre muito elegante e faz um bem danado para a alma.
Olhar nos olhos ao conversar é essencialmente elegante.
Que tal ser elegante no seu dia a dia?
Ser organizado é bastante elegante. Ter uma mesa limpa, arrumada e bem distribuída, faz bem para você, para os que convivem ao seu redor , até com quem você conversa ao telefone, acredite.

Claro que você concorda com tudo acima, e, quando você está presente, essa elegância flui naturalmente.

Procure manter o seu sistema funcionando que o seu grau de presença, e consequente elegância, simplesmente fluirá. Mãos à obra em prol da elegância.

O calção vai ao escritório

Deu no New York Times , caderno de Estilo, uma matéria sobre “shorts para usar no trabalho”. Dizem que está (ou vai estar) na moda. Neste link, uma galeria de fotos com vários exemplos para você escolher (fotos de desfiles e de situações reais de escritório, lá nos Estados Unidos).


Fonte:levantandoapoeira.com

4 de dez. de 2008

Lições aprendidas- Qualquer semelhança com ensaio sobre a cegueira é mera coincidência

Pessoal,

Esse depoimento, foi de um funcionário da Perdigão da cidade de Itajaí - SC, uma das cidades mais afetada pela enchente no Sul.

Tem funcionários que perderam completamente tudo, a empresa tem 300 funcionários, na segunda feira só 20 foram trabalhar.

Meus amigos, Hoje 27 de novembro de 2008 o sol saiu e conseguimos voltar a trabalhar.

A despeito de brincadeiras e comentários espirituosos normais sobre esta "folga forçada" a verdade é que nunca me senti tão feliz de voltar ao trabalho.

Não somente pelo trabalho, pela instituição e pela própria tranqüilidade de ter aonde ganhar o pão, mas também por ser um sinal de que a vida está voltando ao normal aqui na nossa Itajaí.

As fotos que circulam na internet e os telejornais já nos dão as imagens claras de tudo que aconteceu então não vou me estender narrando e descrevendo as cenas vistas nestes dias.

Todos vocês já sabem de cor. Eu quero mesmo é falar sobre lições aprendidas.

Leia mais

3 de dez. de 2008

Sabem o que é superação?











Superação é poder fazer acontecer com as ferramentas que temos em mãos.














Superação é trabalhar da melhor forma possível independentemente do que pensem ou falem.















Superação é irmos além do que os outros acham que somos capazes.

A conversa está chata - como se livrar?

Recomendo este artigo do efetividade.net.

1 de dez. de 2008


Frase:
"Aquilo que temos o poder de fazer, temos também o poder de não fazer"
Aristoteles

Atletas corporativos


Baseado em estudos com atletas de alta performance, há um treinamento nos EUA chamado Atletas Corporativos.

A premissa dos autores é que diferentemente de atletas, nós simples mortais do mundo corporativo, não temos a mesma rotina de treinamento e preparação para performances como eles teem.


Um atleta que hoje em dia se torna profissional e almeja resultados, mesmo que satisfatórios, segue uma rotina de treinamentos e hábitos, em todas as áreas, de uma forma equilibrada e principalmente contínua.

Não importa que modalidade de atividade esse competidor se proponha a atuar, independente de qual energia ele mais necessita, a consciência nessa rotina adquirida por esse "atleta" é que o fará atingir o topo, e não só isso, se manter lá.

Nos últimos 20 anos, e o nosso saudoso Airton Sena foi um dos precursores nessa prática, grandes nomes do esporte mundial, identificaram que o treinamento completo se dá também em áreas até então desconhecidas, e aparentemente não afins àquela atividade.

Criarmos, expandirmos e principalmente renovarmos nossas energias seja ela Física, Emocional, Mental e Espiritual são essenciais para qualquer pessoa atuar em mercados competitivos como o mundo se tornou nessa nossa era.

Em meus trabalhos em contato direto com as pessoas, procuro orientar o quanto é importante para uma produtividade pessoal, coisas simples como a necessidade de uma boa alimentação ( Como foi a sua refeição mais importante do dia hoje? O seu café da manhã), além do sono ( descanso ) e de uma atividade física regular para ficar somente na energia física, energia essa essencial para a nossa sobrevivência.

Claro está que cada tipo de energia por si só dá um curso inteiro, mas o que quero enfatizar nesse artigo, é o quanto não nos preparamos para a nossa jornada diária adequadamente, comparado com aquilo que nos propomos à fazer. Somos verdadeiros heróis saindo de casa cedo, enfrentando um trânsito caótico nas grandes cidades, e chegando em nossos ambientes de trabalho cumprindo metas, projetos e objetivos mensais, semanais, diários muitas vezes sem a menor interrupção e descanso.

O que ocorre com determinadas atividades? Vamos tomar como exemplo um Piloto de um voo internacional. Após uma jornada de trabalho o descanso para ele é fundamental, caso contrário o risco de um equivoco é tremendo portanto em sua rotina já existe espaço para o descanso. Outro bom exemplo é a de um cirurgião. Como você gostaria que ele estivesse as 6 h da manhã de uma segunda feira quando ele irá operar alguém da sua família?

Devo voltar a esse tema mas acesse minhas fontes se quizer se aprofundar por ora.
Livros " A Semente da Vitória" Nuno Cobra
The Power of full engagement" Jim Loehr and Tony Schwartz ( apenas para conhecer o autor estranhamente esse livro não aparece na sua web page.)

27 de nov. de 2008

Frase:

E falta sempre uma coisa, um copo, uma brisa,uma frase. E a vida dói quanto mais se goza e quanto mais se inventa.

Fernando Pessoa.

26 de nov. de 2008

Meus sinceros agradecimentos





Na quarta quinta feira do mês de Novembro, nos EUA, comemora-se o evento de maior significado para o povo mais diverso e desenvolvido do planeta.



Hoje aquele país pára e as pessoas se reúnem para o “Thanksgiving”, conhecido por aqui como o dia de ação de graças.

Diferente do Halloween e outras datas “importadas”, essa celebração, talvez pelo seu baixo poder ao consumismo, não é muito difundida no Brasil. A única exceção que me vem a cabeça é o Bradesco, que anualmente, em sua sede de Osasco SP, celebra uma missa ao ar livre inclusive.

Inicio este espaço, com este texto, pois quero dividir com vocês o quanto essa atitude - a do agradecimento - é significativa para mim, e o quanto ela me apóia em termos de realização.
Essa é apenas a primeira oportunidade, mas com certeza ainda vou mencionar muito por aqui o quanto nós, seres humanos, nos focamos na falta.

Você já se atentou para o quanto a grama do vizinho é sempre mais verde?

Mais especificamente em termos de agradecimento, como reclamamos do que não temos em vez de agradecermos o que temos!

É mágico e convido a cada um experimentar entrar na seguinte espiral: comece a agradecer as pequenas coisas, ou melhor tudo que acontece a você, mesmo as coisas que aparentemente são desagradáveis, pois o melhor da vida é estar nela não interessando muito em que situação específica.

Mesmo nos momentos difíceis, agradeço a experiência que estou tendo, pois ela quer me dizer algo. Exemplifico: quando pego um trânsito absurdo, procuro me questionar se poderia tê-lo evitado de alguma maneira ou se o fato de estar parado - literalmente - não me faz refletir sobre o quanto estou “correndo” em minha vida.

Pare um pouco e pense em quantas pessoas estão em trânsito neste momento, em aeroportos, em congestionamentos de toda ordem, loucas para chegar; e quantas estão em casa, simplesmente loucas para sair e se.... deslocar.... correndo o risco de se colocar em uma fila ... em um aeroporto, em um congestionamento ou numa estrada, para não falar em uma academia, cinema ou supermercado..... e você, onde está?

Quando estamos em reunião aquilo parece uma perda de tempo, quando estamos angustiados com uma dúvida a primeira reação é “precisamos sentar para discutir isso”. Enfim, nunca estamos satisfeitos!

Quantos de nós “executivos” temos fotos de nossas famílias no ambiente de trabalho mas quando chegamos em casa temos nossa cabeça ocupada com o trabalho! Convenhamos é bom nos contentarmos com o que temos e com o fato de estarmos onde estamos.

Não importa onde você está, mas sim o quanto é importante estar com você mesmo naquele momento, seja no trabalho, em casa, ou em trânsito... simplesmente..... agradecendo por estar!!!
Portanto agradeça o seu trabalho, o trabalho que os seus filhos dão, e onde você coloca energia, pois essa é a sua vida, se contente com ela. E, se algo o desconforta, agradeça a oportunidade de mudar, pois aí sim você pode entrar na espiral acima citada.

Novamente convido-o a experimentar “quanto mais eu agradeço mais eu tenho a agradecer”: esse círculo virtuoso é uma mola propulsora da realização e satisfação pessoal.

Por ora esse é o recado; vamos ainda voltar muito a esse tema, do estar aqui, no agora.
O agradecimento é só um truque - e que truque! -, para termos uma sensação de conforto e buscar cada vez mais o “Prazer em Produzir”.

Bem-vindos ao blog do Darvas, grato por ler este artigo e fazer parte desse time!

Até a próxima!!!
Marco A Darvas é coaching na área de produtividade pessoal.
Acorde para um jeito novo de ver e viver a vida!!!



Quer receber um aviso sobre as publicações do blog?
Envie um e mail para darvascoaching@terra.com.br

19 de set. de 2008

Estresse ou eustresse depende de como você o vê



O stress é algo velho e conhecido, e que todos nós de alguma forma adoramos e não sabemos muito bem o por quê.


Neste artigo vou explicar o motivo de não vivermos sem ele.

Há versões boas e ruins ( positiva e negativa) de absolutamente todas as coisas; desde de comidas, filmes, trabalhos, clientes, até sexo, colesterol e por que não, o nosso querido estresse.


Estresse, aprenda a escapar do ruim e criar o bom.


Para que você aprenda vamos ver a origem dos dois tipos de estresse.


O estresse "ruim" é produzido por estímulos internos: pensamentos negativos do tipo não sou capaz, não vou conseguir, ninguém me entende, e tantos outros ou por estímulos externos: que são produzidos por pessoas próximas e que, somados aos seus estímulos internos te deixam ainda mais enfraquecido, menos confiante e menos capaz. Leia mais


Críticas e palpites destrutivos ou que lhe confundem, chefes e família abusivos entre outras coisas são exemplos desses estimulos que podemos de alguma maneira evitar ou a partir do momento que identificar, ignorar, principalmente aqueles que temos que conviver com eles cotidianamente.Em contrapartida, outros tipos de estímulos podem nos desafiar, fazer com que busquemos desenvolver algum tipo de habilidade para melhor enfrentá-los. Esses tipos de estímulos nos fazem superar desconfortos, e consequentemente evoluirmos. A constante busca por novos desafios e consequente conquistas cria um circulo virtuoso que produz o que se denomina, eustresse, que nada mais é que o estresse bom.O ideograma crise, em chinês, quer dizer oportunidade e nessa altura do artigo cabe citá-lo, pois muitas vezes o que encaramos como crise pode ser uma tremenda oportunidade para nos superarmos e conseguir com isso mais autoconfiança, aumento da auto estima, e forças para enfrentarmos demandas também em outras áreas da nossa vida.Além dos estimulos prejudiciais e dos nossos desafios temos ainda outra sutil armadilha a driblar, que é aquele nosso lado que adora se sentir ocupado, com várias, inúmeras coisas para fazer,e quando não temos nada pendente, simplesmente inventamos algo para nos mantermos ocupados.Isso geralmente ocorre porque temos culpa ou vergonha, nesse mundo de tanto estresse e falta de tempo, de simplesmente "não termos nada para fazer" ou ainda enfrentar-mos algo que pode ser denominado como "vazio", uma sensação esquisita de estar consigo mesmo sem nada ocupando um espaço. Simplesmente ser ,é algo que nos dias de hoje, poucas pessoas conseguem atingir e conviver, pois em pequenos momentos quando se consegue rápidamente a nossa mente coloca algo no lugar para nos ocupar-mos.Estar presente no agora e ainda ser altamente produtivo enfrentando e ultrapassando vários desafios ou "crises" é uma dádiva que poucos conseguem identificar e espero que você após ler esse artigo comece a encarar os seus "problemas" de uma outra maneira e olhar para eles com as seguintes indagações:Estou criando algo que vai me acrescentar ou me tirar energia?Como posso me ver livre disso? Ignorar e não deixar que isso me afete, enfrentar esclarecer e completar, ou ainda devolver para o outro sempre que for possivel.Como posso criar condições que me apoiem a enfrentar e superar esse desafio?Enfim identificar logo de cara se você quer sim se comprometer com algo e como isso vai lhe desafiar ou se isso é simplesmente algo que está ai somente para lhe tirar energia.

Estar presente com os desafios saudáveis e estimulantes pode ser uma tarefa extremamente prazeiroza e enriquecedora depende de como você encara.

Se você conhece o meu trabalho complete arquive jogue fora ou se pergunte, qual a próxima ação?

Marco A Darvas

21 de jan. de 2008

Continuação Não basta apenas boa vontade.

3) Ganhar peso é bom para a publicidade e os meio de comunicação.



As campanhas publicitárias de alimentos industrializados movimentam bilhões. Vivemos bombardeados por comerciais de cervejas, refrigerantes e de alimentos que nada mais são do que gorduras e carboidratos em embalagens atraentes.Quando um fabricante anuncia um novo salgadinho em forma de elefante, sabe que a criança pedirá aos pais para comprar exatamente aquele. Que produtor investiria para exaltar as vantagens da laranja em vez da torta de chocolate na sobremesa, sem nenhuma segurança de que o consumidor compraria a laranja produzida por ele?Sinceramente, não consigo pensar num único setor importante da economia que se beneficiasse com o combate às forças que incentivam a obesidade.



4) A medicina pouco pode ajudar.



Descontada a possibilidade de receitar os três ou quatro medicamentos citados, limitamo-nos a recomendar ao obeso o que ele está farto de saber: "Coma menos e ande mais". Convenhamos, leitor, é tão ridículo quanto dizer ao alcoólatra para beber com moderação. Se o gordo conseguisse ser mais ativo fisicamente e parcimonioso à mesa, não estaria diante do médico pedindo ajuda para emagrecer.Quanto mais estudamos os genes, os mediadores hormonais e os neurotransmissores envolvidos nos mecanismos de fome e saciedade, mais complexos e interligados eles revelam ser, maior nossa dificuldade em compreendê-los e de interferir com eles.É pouco provável que surja um remédio eficaz indicado para todos os casos. O tratamento da obesidade exigirá o emprego de múltiplas drogas administradas por longos períodos de tempo ou até pela vida inteira, eventualmente.



5) Perder peso é lutar contra a natureza humana.



Assim que o cérebro detecta diminuição dos depósitos de gordura, a energia que o corpo gasta para exercer suas funções básicas em repouso (metabolismo basal) cai dramaticamente, ao mesmo tempo em que são enviadas mensagens bioquímicas irresistíveis para irmos atrás de alimentos.Infelizmente, quando ocorre aumento de peso, os sinais opostos são quase imperceptíveis: não há aumento substancial da energia gasta em repouso, a fome não diminui nem surge estímulo para aumentar a atividade física.O corpo humano tende a defender o peso mais alto que já atingiu. O organismo protege as reservas de gordura mesmo quando estocadas em quantidades excessivas. A mais insignificante tentativa de reduzi-las é interpretada pelo cérebro como ameaça à integridade física.É ignorância imaginar que emagrecer seja simples questão de força de vontade.

Texto FSP Drauzio Varella A disseminação da obesidade